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Lisbon
2019
2018
2017
29 de Abril 2017 . Sesimbra - Portugal
A Associação *sentidosilimitados*, através do projecto Compota, em parceria
com a Câmara Municipal de Sesimbra celebram o Dia Mundial da Dança 2017 com
CORAÇÃO, um programa que oferece diferentes oportunidades de participação
para toda a população. Espectáculo, oficinas e outras actividades no
Cineteatro João Mota em Sesimbra.
Criação | Oficinas | Ensaio Aberto | Espetáculos
Abril
27 . *Onde me leva o Coração?* Oficina de movimento (+55 anos)
28 . Ensaio Aberto (escolas)
29 . Oficina de Dança (jovens)
29 . Espetáculo *CORAÇÃO* (estreia)
informações: *This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. <This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.>* | +351 919 746 826
<+351%20919%20746%20826>
inscrições: *This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. <This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.>* | 212
288 722
visite: http://www.cm-sesimbra.pt/cine
*teaser* CORAÇÃO: https://youtu.be/6Md92Due4WQ
The poster is from Alma com Dança - Escola Artistica (R. 25 de Abril n20 Forte da Casa) that is promoting workshops with some of the best dancers in Portugal!
2016
Largas Cumplicidades no Dia Mundial da Dança
Na próxima sexta-feira, dia 29 de Abril, celebramos o Dia Mundial da Dança com um programa que não deixará ninguém indiferente!
O CUMPLICIDADES - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa e o LARGO Residências organizam uma celebração onde a Dança é a protagonista.
A Happy Hour de mojito e caipirinha anima as hostes e os encontros, seguida da inauguração da exposição de fotografia Um Olhar Cúmplice, que inclui alguns dos melhores momentos captados durante o Festival. A festa de Lindy Hop e o concerto pelo Trio Once I Was aquecem os corpos. Esperamos por vós!
Brindemos juntos, à Dança!
Local: Largo Residências
Largo do Intendente 19, 1100-285 Lisboa | ências/@38.7209741,-9.1372026,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0xd193385ed1a1d19:0x5ee51ee251a96818" style="color: rgb(236, 72, 95); word-wrap: break-word; text-decoration: underline;">Mostrar mapa
Tel. 21 888 54 20
Programa:
18H00-19H00 Happy Hour de Mojito e Caipirinha LARGO Café
19H00 Inauguração da Exposição de Fotografia Um olhar cúmplice LARGO Estúdio
19H00-21H00 Festa Lindy Hop com Little Big Apple Largo do Intendente
21H00–23H00 Concerto Trio Once I Was LARGO Estúdio
Entrada Gratuita!
Uma Produção: LARGO Residências
Co-produção: EIRA - Cumplicidades
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Arroios, Little Big Apple, Bazar do Vídeo, Conserveira de Lisboa, Fujifilm.
CUMPLICIDADES
Rita Xavier Monteiro comunicacao@
Vânia Faria geral@
Sara Machado internacional@
Patricia Lages producao@
MATRIDANCE COMPANY PERFORMANCE
*ARCHÉ in the beginning was eternal*
ADAPTATION TO SITE SPECÍFIC IN ALFAMA STREETS
16H30 AT BECO DE S.MIGUEL
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DIA MUNDIAL DA DANÇA
Mensagem da Companhia de Dança Contemporânea de Angola
- Dança: Objecto de Arte e de Reflexão -
Instituído pela UNESCO no ano de 1982, o dia 29 de Abril é celebrado em todo o mundo como o dia Mundial da Dança em homenagem o coreógrafo francês Jean-Georges Noverre (1727-1810).
No início, o Homem dançou para celebrar ou para rogar as dádivas de poderosas e desconhecidas entidades, mas com a estruturação das formações sociais, a dança foi diversificando os seus propósitos e funções. Divididas em classes, as sociedades continuaram a utilizar a dança como meio de recreação e de interacção entre os seus membros. A par das danças populares, as danças de corte europeias progrediam para uma posição de destaque nos grandes espectáculos cujas exigências acabaram por requerer a profissionalização. No ano de 1661, Luís XIV, rei de França (ele próprio bailarino), funda a primeira instituição para o ensino profissional da dança. Mais tarde, com as contribuições de Noverre, a dança afirma-se como arte independente, sob a premissa de que um profissional deveria possuir, a par de uma sólida formação técnica, uma cultura e um conhecimento alargados e abrangentes. A partir daí foram-se consolidando, em todo o mundo, as metodologias para o ensino da dança que hoje vigoram nas escolas de formação de bailarinos, professores e coreógrafos.
Também em Angola começou a ser desenhada, ainda nos primeiros anos da independência do país, uma estratégia para o desenvolvimento do ensino artístico, com a abertura das Escolas e Arte. Infelizmente a Escola de Dança, embora fosse uma instituição oficial e estatal, viu-se confrontada desde cedo com inúmeras contrariedades que a impediam de cumprir o seu objectivo essencial: formar profissionais dentro dos padrões de um saber especializado universal. A indiferença perante a importância do ensino artístico, enquanto domínio científico, ditou que a escola deveria servir essencialmente para ensinar as ‘danças nacionais’ (entenda-se tradicionais e populares), tendo como consequência a actual situação de, 40 anos passados, não termos nem profissionais de dança angolanos suficientes, nem uma classe da dança em Angola.
Esta fragilidade, aliada ao pouco esforço efectuado no sentido de desenvolver uma estratégia de educação artística massiva, conduziu à propagação do discurso irresponsável de sobrevalorização de um património essencial antigo, continuando a remeter-se parte importante da sociedade angolana à ignorância sobre os demais contextos em que a dança se manifesta, nomeadamente, a sua vertente artística e intelectual.
Há anos que a dança tem vindo a negociar propostas criativas com outras linguagens e mesmo com outros campos disciplinares. E, neste vasto universo de experiências, abrem-se portas para novas e extraordinárias consolidações. Actualmente produzem-se criações em associação com as "novas" tecnologias, por exemplo, onde a dança se reinventa em renovadas linguagens e beneficia das conquistas sociais, técnicas e científicas que, necessariamente, acompanha. Mas em Angola, e ao contrário do que se verifica noutros sectores, estamos cada vez mais afastados do progresso artístico mundial e cativos dos perigos de um insistente e falacioso discurso sobre identidades e pertenças, com o qual se vai distorcendo a verdadeiro sentido do que é a dança e do que ela representa nas distintas realidades culturais e sociais.
Como resultado deste olhar monolítico sobre a dança, exalta-se hoje o culto da mediocridade, agravado pelo facto de, com um folclore inventado para turistas, continuamos, em detrimento de nós mesmos, a alimentar a imagem redutora que o ocidente construiu e continua a querer perpetuar, de uma África parada no tempo, primitiva e idílica, ao som de tantãs e pores-do-sol inigualáveis.
A verdade é que a máquina do progresso funciona a uma velocidade inflexível. Assim, ao mesmo tempo que protegemos as nossas tradições, urge que nos abramos ao mundo, urge que se dê à sociedade angolana o direito de ver mais além; há que perceber que as danças patrimoniais não são tudo o que um povo acumula, pois as criações modernas e contemporâneas integram igualmente o património artístico dos povos e do mundo. É tempo de experimentarmos a sabedoria de assumir a Dança, enquanto arte e não apenas enquanto produto descartável de divertimento circunstancial; há que olhar para a dança como património universal, sem nacionalidades e sem fronteiras; e é fundamental que se dê dignidade aos verdadeiros profissionais, convencendo-nos de que essa designação é uma exclusividade daqueles que adquirem um saber especializado em instituições próprias. Está na hora de se aceitar a Arte como algo incómodo, inovador, frontal e transformador.
Angola tem, desde 1991 a Companhia de Dança Contemporânea que, numa condição de sobrevivência que em nada dignifica o nome do país, resiste há muitos anos empenhando-se para modificar este cenário, criando e partilhando outros caminhos artísticos, outras linguagens, outras estéticas; que pretende mostrar a diferença entre o entretenimento vulgar e a Arte enquanto produto de reflexão e de profundo investimento intelectual; que se esforça por demonstrar que dançar e coreografar não significam apenas movimentar o corpo ou organizar iondivíduos num palco, mas fazê-lo de forma consciente, segundo técnicas e códigos aprendidos; que tenta, nas poucas oportunidades que lhe são dadas, mostrar a Dança no seu estado de maior elaboração: a dança teatral ou cénica.
Hoje, em tempo de reflexão, o colectivo que constitui a única companhia profissional angolana – uma das primeiras em África e membro do Conselho Internacional da Dança da Unesco – insiste que é fundamental mostrar ao país e ao mundo que a NOVA ANGOLA também possui um eixo de difusão de uma NOVA DANÇA e pede solidariedade para poder viver e todos contagiar com a sua imensa vontade de manter abertas as portas da inovação e do progresso para bem do desenvolvimento da dança angolana.
A CDC Angola é genuína, é nacional e cumpre este ano 25 anos de existência a inovar, conquistando o público dentro e fora do país!
Saudações coreográficas!
Gabinete de Divulgação e Imagem da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, em Luanda, aos 26 de Abril de 2016
2015
A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA - Teatro Nacional São João - Porto |Dias 24 e 25 de Abril às 21h00
www.olgaroriz.com
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The best way to celebrate
World's Dance Day is to DANCE.
Dance while you stretch up in the morning, after you wake up.
Dance while you squeeze into your old jeans, jumping up and down in front of the mirror.
Dance while you drink your coffee, lifting your chin up high.
Dance while you walk down the street feeling the rhythm of the city.
Dance inside the metro, shaping your body to the few empty spaces.
Dance when you text a message, aware of how delicate and precise your fingers move.
Dance when you hug a friend tight and dance when you close the shutters at night.
This is the best way to celebrate the World's Dance Day!"
Sara Toscano
http://dancingstories.carbonmade.com/